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sábado, 17 de maio de 2014

Ser e Falar. A fenda entre as duas posições.


Sempre há aquelas pessoas que dizem que temos que ser assim, ou daquele jeito. Ou daquele outro.
Sempre há aquelas pessoas que ditam que devemos fazer assim, ou daquela forma. Ou daquela outra.
Existem, ainda, as pessoas que querem que pensemos como elas, ou daquela forma. Ou daquela outra.

Depois de seguir todos esses passos, essas "receitas" de como viver na sociedade, dei-me conta de que nenhuma pode ser seguida. Aliás, poder ser seguida, pode...

Um dia eu acordei e me dei conta de que há um abismo sem fim entre o SER e o FALAR.
Há pessoas que falam tanto, se dizem o modelo pra tantas coisas. E, no fim, não conseguem resolver os próprios problemas.
Não que isso seja recriminável. Mas é estranho. Se você fala tanto como ser alguém, porque você não é esse alguém?

Por causa dos medos. Os medos de anos ainda assombram.
Mas como conseguem falar como o outro deve vencer o seu medo se elas mesmas não conseguem vencê-lo? É isso que me inquieta.

Pare de falar. Aja mais. Seja aquele que você cria em seus sofismas.
Não vou lutar pelo outro sem antes eu lutar por mim. Não vou tentar mostrar os benefícios da mudança ao outro, sem antes eu conseguir enxergar estes benefícios.

Goste de quem você é, e não do que você diz ser.

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Onde reina a esperança.




Ele acordou. O relógio marcava 6:45, estava muito cedo. Virou-se para o lado, e percebeu algo inusitado. A parede do seu quarto estava destruída, com um grande buraco em seu centro. O mais estranho não era isso, mas o que se enxergava do outro lado não era a sua vizinhança.
O menino levantou-se de súbito, assustado. Havia um vasto campo florido no outro lado da parede, uma terra desconhecida. Um grande lago, de uma água acobreada. Definitivamente, ali não era o seu lar.
Tenso, o garoto trocou de roupa e colocou a cabeça para fora do buraco, esperando tê-la arrancada por algo. Por sorte, nada aconteceu. Sua casa já não existia, era somente aquele cômodo, o seu quarto, no meio daquela terra desconhecida. Rodeou o cômodo, e nada encontrou, nenhum vestígio de sua casa, de seus pais.
O medo começou a tomar conta, e então o menino decidiu explorar o lugar, procurar por ajuda. Duas horas de caminhada renderam-lhe apenas desgaste, sede e fome. Lembrou-se de que havia guardado uma maçã em seu criado, e voltou para buscar.
Mas, para a sua surpresa, o seu quarto desaparecera. Ele tinha a certeza de que não havia voltado pelo caminho errado, e nem teria como errar... Mas não encontrou nada. O desespero só aumentou. O menino sentou-se no chão e desabou em prantos. Estava perdido, sozinho, com fome e com sede. E não podia satisfazer nenhuma de suas necessidades.
Ele, então, enxugou os olhos com a camiseta listrada e pôs-se de pé. Pensou em tudo aquilo que lhe dava forças, que o deixava feliz. Pensou em seus pais, pensou em sua casa, pensou em seus amigos, pensou em comida, pensou em brincar. Mas a única coisa que acabou dando certo foi pensar em sonhar. O garoto percebeu que poderia estar sonhando, que tudo aquilo estivesse acontecendo em seu inconsciente, e então fez o que há de melhor a se fazer em um sonho. Desejou água potável. E uma garrafa de água começou a brotar, inesperadamente, da terra. Desejou comida. E árvores passaram a crescer, rapidamente, ao seu redor, dando frutos diversos, alguns desconhecidos. Desejou um abrigo. E, assim, uma cabana se montou sozinha, ao seu lado.
O garoto ficou maravilhado com aquilo. Poderia fazer surgir tudo o que desejasse? Desejou, então, que os pais estivessem ali. Estranhamente, duas criaturas se ergueram da terra, limpando os resquícios de sujeira e ficando de pé, ao lado do menino, sorrindo. Eram seus pais. O menino correu e abraçou-os.
Pronto. Tinha tudo o que queria. Água, comida, um novo lar e seus pais. Mas seriam os três, unicamente, naquele lugar? O menino passou a desejar outras coisas. Amigos, pessoas sábias, pessoas boas. Animais. Desejou, também, alegria, humildade.
E aquele mundo foi se transformando. Em poucos minutos estava totalmente habitado, por seres humanos, animais e plantas. Mas não era um mundo como o qual o garoto estava acostumado. Era diferente.
Havia, no ar, algo que ele jamais conseguira sentir em seu "mundo real". Havia esperança.

sábado, 12 de outubro de 2013

Somos aqueles que podem trazer amor ao mundo!


Ação de criar, produzir, erguer. Criação. Indivíduo da espécie humana na infância.
Indivíduo da espécie humana na infância com a exorbitante e incrível capacidade de criar um mundo onde o amor é a linguagem universal.

Uma criança carrega consigo a pureza. Não tem medo, não tem preconceito, não tem ódio, não faz distinção. Mantém tudo isso, até que vem o adulto e insere todas as outras coisas que destroem esta pureza - com a justificativa de que a vida pede sabedoria. Tolos aqueles que pensam que sabedoria está em ser mais que o outro. Uma criança sabe, mais que qualquer um, que sabedoria é saber erguer um mundo inteiro, com seus habitantes, com suas histórias, entrelaçados em um bom enredo.

Vamos olhar mais aos nossos pequenos. Vamos ajudá-los a construir e erguer o mundo que eles idealizam.
Vamos ressuscitar a criança que fomos um dia. Vamos nos juntar e resgatar essa pureza.

Um feliz dia da criança!

domingo, 28 de julho de 2013

Uma jornada? Um passeio?


A jornada é longa. O fim parece inalcançável. Mas, acredite, não é.
Pelo pior você já passou. Ou não. Mas se você já aguentou as tempestades, o frio congelante, o calor abrasador, a fome, a sede, o que vem a seguir não atinge você. E se atingir, não fará danos tão grandes como os que você sofreu até então.

Por mais que existam pessoas ao seu redor, te apoiando, te fazendo seguir em frente, é uma jornada em que você deve conseguir terminá-la sozinho. É só você. Você e a sua fé. É um caminho de buscas e redescobertas de todos os sentimentos existentes em você. É uma jornada de autoconhecimento.

Mantenha-se firme como tem se mantido até aqui.
Não dá pra saber se o fim desta jornada está próximo ou não. Mas dá pra saber que até aqui você já alcançou muita coisa. Coisas que só você sabe o valor que têm pra você. E isso, por si só, já é uma batalha vencida. Continue. Persista. Lembre-se que esta jornada vai apenas lhe trazer bem, conhecimento, experiência.

Se encontrar algum nômade pelo caminho, ouça-o. E também compartilhe a sua experiência.
E é só isso. Um dia de cada vez. E você se aproxima cada vez mais do seu destino.

sexta-feira, 26 de julho de 2013

Como viver a vida


Você está certo de que já tem experiência o bastante da vida, de que já passou por coisas que lhe ensinaram muito. Mas aí vem a vida e mostra que não, que você ainda tem muito o que aprender, que você pode crescer muito mais do que já cresceu.

A gente nasce, cresce, e morre - às vezes - aprendendo que as coisas precisam continuar até o fim. Mas aí, o nosso conceito de fim é muito egoísta. É o nosso fim. E pra vida, não funciona bem assim. A vida é feita de mudanças, o ser humano é um ser mutante. Mudamos a cada ano, a cada dia, a cada minuto. E isso faz parte de nossa essência. É natural que sintamos algo hoje, e amanhã não sintamos mais. É natural que queiramos fazer algo hoje, e daqui a uma semana já estejamos desinteressados. É natural, é da vida.

Egoísta que somos, pensamos que as pessoas não podem mudar. Que uma coisa tem que permanecer íntegra do início ao fim. Mas tudo tem um ciclo. Tudo. Tudo começa quando precisa, e acaba quando precisa, pra então um outro ciclo se iniciar - atendendo às necessidades daquele momento e espaço.

É difícil entender - e talvez nem consigamos um dia compreender - que as coisas precisam mudar. Mas depois da dor, do desconforto, da desestabilização, a gente percebe que aquilo foi bom, de certa forma. Aquilo nos ampliou horizontes, nos deu novas possibilidades. Nesses momentos, o que a gente precisa fazer é olhar pra dentro. É perceber a nossa alma, nossa essência. Precisamos nos reconhecer. E então, as coisas começam a ficar mais perceptíveis.

Viver é isso, é aceitar que tudo muda, tudo tem o seu tempo.
E como humanos, precisamos aprender a respeitar esse tempo. A entender que viver, é muito mais do que um verbo. Viver não tem significado, não dá pra estabelecer isso... Viver é viver.

sábado, 15 de junho de 2013

"Eu ponho fé é na fé da moçada!"


Jovens de hoje, adultos de amanhã. Quantas vezes já não ouvimos ou lemos frases similares à esta? Inúmeras, certamente. Mas quase nenhuma vez paramos para, de fato, refletir sobre o assunto. Ainda mais nestes dias, em que o jovem tem transmitido pouca esperança de um futuro bom - segundo os mais velhos.

Estes, de uma geração anterior, alegam que a juventude está perdida, que os jovens pouco se importam com o futuro da nação. Jovens que, quando cometem crimes ou ato infracionais, ou ainda mesmo aqueles que não tiveram acesso às oportunidades do mercado ou de estudo, são tratados como adultos em tais situações. Em contrapartida, quando essa juventude se manifesta, protestando e desejando mudar as injustiças acometidas pela sociedade e pelo governo contra a nação inteira, ela é considerada como imatura, pois "são muito novos ainda e precisam aprender muito o que é a vida".

É incoerente esse ponto de vista sobre a juventude do país. Falta um olhar especial a cada um desses jovens, faltam oportunidades de mostrarem o quanto podem ser bons! Eu, ainda no início de minha segunda década de vida, tenho total consciência de que minha experiência de vida é pouca quando comparada a de meus pais. Mas, também, tenho a certeza de que já contribuí muito para mostrar coisas novas à eles e às gerações mais velhas, e possuo conhecimento o suficiente para ser um indivíduo ativo na sociedade, e argumentar contra ou a favor das coisas que nos permeiam. Tenho com o que contribuir, mas preciso de espaço. Só me falta o espaço, a chance.

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Um pouco mais de atenção


A badalada vida nos grandes centros urbanos não é pura alegria. A correria do dia-a-dia cria, talvez involuntariamente, um mundo dentro de outro. Os indivíduos se atravessam por inúmeras vezes ao dia, com um número incontável de pessoas diferentes. E, assombrosamente, mal se olham.

Lembro-me, com isso, das vezes que viajei para as cidades interioranas. Uma pessoa que você jamais viu te cumprimenta com um enérgico "bom dia". Ou quando você faz um favor para alguém, você ouve um honesto "muito obrigado". Ações, tais, acabam por deixar o seu dia mais compensador, completo.

É evidente que a preocupação com transportes coletivos, andanças, trabalho, estudos, e outras coisas que exigem a rapidez nas grandes cidades causa esse espaçamento entre as pessoas. Mas, também, esses indivíduos se acomodaram de tal forma que nem mesmo tentam mudar algumas atitudes. Imagine, só, como o seu dia seria melhor se você recebesse um "bom dia" ao subir no ônibus pela manhã. Ouvir um "por favor" quando lhe pedirem para preparar um documento no trabalho. Receber um "obrigado" quando der licença para alguém que queira desembarcar do trem. Daria um novo vigor para a batalha diária, não?

Mas para apreciar tais atos, é necessário que alguém os comece. E por que, não, você?
Ninguém, melhor do que você, sente na pele o quanto é complicado passar por tudo isso durante o dia. Todos os dias. Ninguém, melhor do que você, sabe o quanto é humilhante ser quase pisoteado dentro do transporte coletivo por conta de pessoas sem o mínimo de respeito ao próximo.
Então aja! Seja, você, a melhora que você quer ver nos outros.

domingo, 2 de junho de 2013

Tudo o que se quer


Pouco é sabido, mas a Parada Gay somente se originou por conta de uma batida policial em um bar - o Stonewall - frequentado por homossexuais, em Nova Iorque, no ano de 1969. Em 28 de junho, daquele ano, dois mil manifestantes foram às ruas pelas pessoas que foram presas e espancadas naquele bar.
E foi esse dia que marcou, então, o início pela luta LGBT em prol da liberdade de expressão e igualdade de direitos deste grupo da população.

E, assim, os homossexuais vêm conseguindo conquistas seus direitos durante essas décadas.
A homossexualidade já não é mais considerada como uma doença, e muitos países ao redor do mundo já conseguiram liberar o casamento homossexual.

Um dos gatilhos principais para essas conquistas foram as Paradas de Orgulho Gay, onde os manifestantes demonstram o orgulho, e não a vergonha, de ser quem são. Orgulham-se de suas identidades. E nada mais louvável do que isso! O Brasil é o país que sedia uma das maiores Paradas Gays do mundo.
Mas o seu real propósito tem se perdido ao longo dos anos. Muito do que se vê é parecido com uma Micareta Gay - pessoas fazendo sexo na avenida, muita balburdia... Poucos os que ainda lutam pelo verdadeiro sentido das Paradas, que é a luta pela liberdade de expressão, pela igualdade, pelo término do preconceito.

Se o alcance de pessoas é tão grande durante a Parada Gay, tem que se aproveitar para mostrar o que se quer: RESPEITO!


sábado, 4 de maio de 2013

Sou errado. Sou errante.



Mente esgotada. Corpo exausto. Espírito abalado. Suas forças estavam exauridas. Não entendia o pretexto para frequentes discussões, sempre ocasionadas por motivos tão levianos. Suas lágrimas tentavam escorrer, mas seu orgulho, seu medo, as impediam.
Seu coração, apertado, doía. Sua alma ansiava por mudanças. Raiva, indignação, desespero... No meio daquele turbilhão de sentimentos ele mal conseguia distinguir cada um. O mais nítido, aparentemente, era a decepção. Estava profundamente decepcionado consigo e com o mundo. Na mesma proporção em que a vida lhe trouxera bons frutos, estava também lhe mostrando os seus vermes.
Apesar das pessoas à sua volta, estava mergulhado no mais profundo abismo, sozinho e apavorado. Sentia a incerteza tomar conta de si enquanto a dor somente evoluía. Quis gritar, mas algo aprisionava a sua voz. E o choro não veio, ainda não. Olhava ao redor, enxergava a grama, mas não via a esperança. Estava com medo de todos aqueles sentimentos, era como se tudo que conseguira alcançar escoasse por entre seus dedos.
Talvez a solução estivesse nisso. Nunca pensara, verdadeiramente, que um dos motivos de sua existência não era 'ter', e sim completar as pessoas. Sua cabeça doía, parecia que estava a ser comprimida. O medo ainda lhe assombrava. Em sussurros, desejava a mudança, mas não entendia como poderia mudar ainda mais. Se deu conta de que, em toda a sua vida, mudou para os outros deixando de lado a sua própria essência - perdendo-na. Mais uma vez, o medo regressou.
Por um breve segundo pensou em desistir de tudo. Mas, por fim, conseguiu se recordar de seu maior valor: o amor - amava as pessoas de modo ímpar. Afastou, então, aquele pensamento. Sua existência se baseava no propósito de amar as pessoas - mesmo aquelas com seus crimes ou segredos obscuros - e mostrar o quanto elas são importantes umas para as outras. Não mudaria, não novamente. Mas tentaria se adaptar às dificuldades da vida e mostrar a sua verdadeira alma. Iria mostrar quão humano era, e digno de cometer erros, seja os quais fossem, tal como qualquer outro humano. Mostraria que um erro não é maior, ou menor, que o erro do outro, mas que todos são erros - seja por quem for cometido.
Respirou. Refletiu. E agradeceu ao Universo por existir, por ser humano!

Eu, quem?



Nosso cérebro é como uma máquina, organizada por um complexo mecanismo de engrenagens, que dependem umas das outras para o perfeito funcionamento. Dependendo do seu estado, da situação, ou dos momentos de desconstruções e reconstruções, essas engrenagens se encontram em atrito, causando um desgaste. Caso esse atrito não seja reparado, a máquina se quebra.

Chega um momento, em sua vida, que você vê a necessidade de desconstruir certos valores – que até então você julgava, e tinha a certeza, que sempre foram seus – para, então, buscar os seus valores, os verdadeiros – que, por alguma razão ou circunstância imposta pela vida, você os deixou se camuflar.
            Tal processo, evidentemente, não é rápido e tampouco fácil. É um trabalho árduo, doloroso logo de início, que vai exigir a utilização de muita força e muita vontade. Vontade de poder mostrar ao mundo o que você é, deveras.

Mas tal feito se faz necessário, e muito! Caso contrário, chegará um dia em que as engrenagens deste mecanismo se desgastarão, fazendo com que as outras também se desgastem e todo o mecanismo entre em colapso. Fora que seus reais e importantes objetivos dificilmente serão alcançados com engrenagens soltas ou desgastadas.
Entro, assim, num longo processo de autoanálise, indagações mas, principalmente, de descobertas. Por que eu existo? Quais são os meus valores? O que me importa? O que é a vida?

Espero, ao fim de tudo isso, estar em um aprendizado contínuo e crescendo – como indivíduo e sociedade – a cada dia.

terça-feira, 30 de abril de 2013

Aos Mestres, com carinho!


Uma revolução, e uma evolução, na nação só ocorre se esta for bem estruturada, tendo recebido uma boa educação. E como principal agente, temos os professores.

Mas e quando a própria nação não dá o devido valor nem o respeito à esses profissionais? Ser um professor, hoje, no Brasil não é só um ato de amor, mas de valentia. É sabido que, seja em escolas públicas ou particulares, além de muitas vezes não ter a mínima condição para dar a aula, a remuneração é baixa - e às vezes, ainda, atrasada.
Professores, diariamente, são agredidos - verbal e fisicamente - por alunos e, pior ainda, por pais destes alunos. Em nossa sociedade o professor é visto apenas como um subordinado. Em escolas públicas o professor deve seguir o sistema, e acaba não tendo o direito de reprovar ou aprovar o aluno - porque o próprio sistema é que define isso. Nas escolas particulares a visão não é muito diferente: os diretores e coordenadores se veem obrigados a contestar o método de aprovação ou reprovação do professor para com os seus alunos, uma vez que os pais é quem 'mantêm' a instituição, ou popularmente, "pagam o salário do professor".

A Lei não dá direito nenhum ao professor, somente ao aluno. Caso o professor decida por retirar o aluno da sala por comportamento indevido, o primeiro é acusado de constrangimento. É claro que existem diretores, pais e alunos que respeitam os professores. Mas são poucos. A parcela de pessoas que defendem os professores é lastimável - se contrasta em absoluto com aqueles que afrontam e desrespeitam.

A educação é o primeiro passo para mudar todo um país. Seja no sentido social, ambiental, do mercado, da saúde, da tecnologia, mas principalmente do panorama político.
Os líderes do nosso governo não se preocupam com essa questão justamente porque não convém. 


Não convém investir em uma área onde os verdadeiros Mestres da nação irão conduzir o povo às mudanças para o país.

Nossos Mestres precisam de apoio, incentivo, valorização! Um país sem educação é um país onde governa, somente, a ignorância!

sábado, 27 de abril de 2013

O Medo da Evolução


Para uma grande parcela de cientistas, biólogos, mestres e doutores, foi a evolução que moveu esforços para que toda a vida na Terra chegasse aonde chegamos. Cientificamente falando, as evidências são fortes.
Mas muitos não creem nessa teoria. E não entremos nesse ou em outros méritos.
Para a Teoria Evolucionista, o homem é o resultado de um lento processo de alterações - o que chamamos também de mudanças. Nos originamos em uma forma muito simples, e nos modificamos com o passar do tempo, nos adequando ao ambiente, que também muda.

Uma coisa é certa: nosso futuro é incerto.
Evoluímos, sim, a cada dia - ou pelo menos parecemos evoluir.
Tentemos, então, aceitar a evolução... Vamos deixar o melhor chegar para cada um!