sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

E por que, não, o ódio?



Amor. Ódio.
Ambos "nascidos" no mesmo lugar.



Mas por que um é "pior" que o outro?

Não é. O ódio não é pior que o amor. É tão natural quanto. Ajuda a decidir a quem confrontar. A quem desafiar.

O ódio chega a ser incontrolável, assim como o amor. Mas, ainda, é tido como o vilão, como negativo, errado.
Atire a primeira pedra quem nunca, mesmo que quase desapercebidamente, tenha sentido ódio por algo - por alguém.

Ódio daquele vizinho que ouve suas músicas com o aparelho de som no último volume. Ódio daquela vizinha que sempre empurra a sujeira para a porta de sua casa. Ódio daquele chefe que apenas apontou seus erros, mas nunca seus acertos. Ódio daquela ex-namorada do seu namorado. Ódio do seu pai, que te maltratava quando você ainda era uma criança.

Aprenda a conviver com o seu ódio.